terça-feira, 22 de junho de 2010




"Ás vezes tudo o que precisamos é alguem que seja nosso amigo, que reconheça nossa dor e se importe com ela. Que fique quando voce diz que pode ir, que apareça sem avisar, sem termos que pedir e permaneça ali. Já imaginou como uma palavra, um abraço, um sorriso, ou um simples : -Eu estou aqui! podem mudar uma vida? Podem fazer pessoas se encontrarem, levantarem de um tombo, correrem atrás de seus sonhos? Ás vezes o que não podemos dar é aquilo que ninguem precisa, e o que precisam é aquilo que nós nos esquecemos de dar...O que importa não é somente o que não fizerem por nós, mas sim o que estamos dispostos a fazer por aqueles que amamos, que queremos ao nosso lado. Pessoas sempre vão embora, mas se lutamos por elas, elas sempre voltarão, de algo jeito, sempre estarão ao nosso lado. Ás vezes tudo o que precisamos é alguem que seja nosso amigo, que reconheça nossa dor e se importe com ela. Que fique quando voce diz que pode ir, que apareça sem avisar, sem termos que pedir e permaneça ali..."

terça-feira, 1 de junho de 2010

Realidade Real

Como será o fim a não ser o verdadeiro começo
Quando tudo o que foi, não foi exatamente
E os pensamentos são fantasmas que assombram durante a noite
Quando a única certeza que se tem,
É ter a certeza de que nunca teve nada...
A vontade de sumir, de quebrar cada pedaço destroçado jogado no lixo,
De somente esquecer essa maldita múscia,
Essa maldita cigarra...
Queria matar, queria morrer, voar, esquecer
Só se perguntava: - Por que?!
Deus, não suporto mais
Não sei o que fazer
Como continuar?
Estou confusa,
As palavras ja não tem o mesmo efeito
As lágrimas escapam sem esforços
Começo a odiar tudo,
Principalmente a mim mesma, estúpida
Escrevendo como se algo mudasse
Já não sou mais a mesma
Já não mais mais aquele encanto
Me tornei parte desta merda de jogo
Sem se quer querer entrar
Mas não posso esquecer de mim
De quem sou, de quem fui
De quem foram comigo, me recuso
Eu sei que posso, tenho que acreditar
De que tudo é apenas um teste,
Não uma cruel armadilha,
De que ainda voarei pelo céu
De que a o bem no porvir
Mas não adianta, começo a odiar as palavras
Frias, vazias, parecem não me consolar
Elas ja não tem gosto,
Não me fornecem aquele conforto
Então?
De que adianta continuar a escreve-lás?!